Em ambientes sem sistema de renovação, os equipamentos responsáveis pela climatização recirculam o ar interno diversas vezes pelas evaporadoras, o que não permite um ar limpo.
O dióxido de carbono (CO2), mais conhecido como gás carbônico, liberado continuamente pelos ocupantes torna-se cada vez mais concentrado devido à ausência de equipamentos que promovam a injeção de ar externo e exaustão de parcela do ar do ambiente interno.
Esse acúmulo de CO2 causado pela falta de renovação de ar pode causar sérios problemas à saúde e reações corpóreas imediatas, como dor de cabeça e sonolência.
Mas como promover a correta renovação?
Existem normas vigentes que recomendam a existência de sistemas de renovação de ar de acordo com cada tipo de ambiente. Para edificações como universidades, indústrias, shopping centers etc. a NBR-16401:2008 especifica os níveis mínimos de vazão de ar externo e classe de filtragem que garantem a qualidade do ar.
Já para os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS), como ambientes hospitalares por exemplo, a NBR-7256:2005 fica responsável por recomendar os parâmetros para projetos e execuções das instalações dos sistemas de ar condicionado.
Além da necessidade de controlar as principais grandezas como temperatura, e umidade relativa, é preciso administrar também a vazão mínima de ar exterior, principal responsável pela renovação de ar, diluindo a taxa de CO2 e mantendo-a dentro dos parâmetros estabelecidos pela RE Nº 09 da ANVISA.
Existem dúvidas de como funciona a renovação do ar? Precisa implementar a renovação ou outros aspectos da climatização em seu empreendimento? Fale com a gente agora. Estamos disponíveis.